sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Dúvidas e mais dúvidas!

Após três semanas de entrevistas, finalmente surgiu uma proposta de trabalho! 
Agora atormentam-me as dúvidas se devo ou não aceitar esta proposta... 
Este projecto, para o qual estão a recrutar, não foi o que mais gostei. Iria fazer algo onde não tenho experiência profissional, o que seria um desafio, mas também me daria muitas dores de cabeça! Ainda por cima já me avisaram dos horários "alargados" que se praticam neste local...
No entanto, as condições que oferecem são boas (pelo menos melhores que as minhas actuais!). Por isso, não me posso dar ao luxo de recusar esta proposta sem ter a certeza que vai surguir uma de outra empresa!

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Ontem foi dia de matar saudades


Gosto de sushi, mas não o como com muita frequência. Prefiro comê-lo menos vezes, mas ir sempre a um bom restaurante (até porque a minha saúde é preciosa e com estas coisas não se brinca!).

domingo, 24 de janeiro de 2016

Logística complicada

Sempre que há eleições fico bastante apreensiva com toda a logística que tenho de fazer. Isto porque moro mesmo ao lado de um local de voto, onde muitas pessoas se dirigem neste dia. Além das pessoas, também lá estão estrategicamente umas carrinhas a vender farturas, outras a vender doces regionais, enfim, a ocupar bastante espaço do já pouco estacionamento existente.
Também há quem opte por deixar o carro estacionado em segunda fila, enquanto vai votar. Ora, se quero sair com o carro nestes, já sei que vou ter de esperar até ter o caminho livre. Tal como já sei que, se quiser estacionar perto de casa nestes dias, tenho de me encher de paciência e esperar até conseguir encontrar um lugar...

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Já foste!

Vais a uma entrevista.
Informas-te sobre a empresa onde tens a entrevista.
É uma empresa grande que já obteve vários prémios na sua área.
Chegas atempadamente.
És entrevistada por três pessoas ao mesmo tempo, o que te intimida um pouco.
Fazem-te várias perguntas técnicas. Tu respondes bem e assertivamente.
Parece estar tudo a correr bem.
Ao despedirem-se de ti, dizem-te que, depois de entrevistarem todos os candidatos, te dão uma resposta.
Sais confiante e a pensar que, afinal, pode ser desta.
Vês alguém a entrar para a empresa onde tu acabaste de ter a entrevista.
Esse alguém foi teu colega e mentor num projecto anterior.
Esse alguém conhece a área de negócio, para a qual estão a contratar, muito melhor que tu.
Esse alguém tem quase tantos anos de experiência profissional como tu de vida.
Esse alguém é um dos candidatos à vaga à qual te candidatas-te.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Sempre nas piores alturas...


Sou uma pessoa com uma pontaria incrível, sabiam?
Há muito tempo (provavelmente há já vários anos) que não tinha febre, tanto que já nem me lembrava de como era ter o corpo todo dorido e uma enorme dor de cabeça... Infelizmente, ontem voltei a senti-los!
Logo ontem que precisava de dar o tudo por tudo, mostrar a máxima energia! Logo ontem que tive um momento decisivo! Enfim, fiz o meu melhor, mas não sei se vai ser suficiente... Agora é esperar até saber o resultado!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Da festa de sábado

No sábado passado foi dia de festa da empresa. Foi uma junção de almoço de Natal atrasado com a apresentação dos resultados relativos ao ano anterior.
Correu bem e considero até que foi a melhor (em termos de organização, escolha do espaço e surpresas) a que já fui.
É certo que, no que toca a comida, continua a notar-se uma certa contenção de custos, mas nada a que já não estivesse habituada... As piadas machistas também não falaram, ou não fosse a empresa maioritariamente constituída por colaboradores masculinos...
Também percebi que continuo a estranhar certos comportamentos mais "desinibidos" que alguns colegas demonstram nestes convívios. Por mais que fosse uma festa, continuava a estar rodeada de colegas e chefes...

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Não consigo perceber...


Nas carruagens de comboio ou metro costumam existir umas zonas onde estão colocados uns "postes" para as pessoas se segurarem. Ora, sendo estes para as pessoas se segurarem, não percebo porque há quem insista em se encostar a estes (quando o comboio vai completamente atulhado de pessoas!), de tal modo que não permita a mais ninguém segurar-se... Para mim, esta atitude só tem um nome: egoísmo!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Os meus gostos #1


Fazer uma tatuagem nunca foi algo que ponderasse fazer até há 4 anos atrás. Nessa altura, também a atravessar uma fase conturbada da minha vida, houve uma palavra que fazia todo o sentido nunca mais a esquecer. Essa palavra era "hope".
Uma pequenina palavra que significava muito para mim.
Porque não a tatuar? Assim, sempre que a visse, iria lembrar-me do que já passei e do que já consegui ultrapassar. Iria fazer com que não voltasse a passar pelo mesmo e iria dar-me mais força para os momentos menos bons da vida.
O local já estava escolhido. Seria o pulso esquerdo e teria de ser pequena o suficiente para ocupar apenas a parte interior do pulso.
Porquê o pulso esquerdo? Porque ando quase sempre com relógio neste pulso e, sendo uma tatuagem pequena, facilmente ficaria escondida pelo mesmo. Por isso, não haveria razões que permitisse as entidades empregadores implicarem com a dita tatuagem (já que há quem peça que, nos locais de trabalho, se escondam tatuagens e tirem piercings).
Estava tudo pensado. Até já tinha pesquisado o tipo de letra que mais gostaria de ver, mas faltou-me o principal. Não foi vontade, foi mesmo coragem.
Faltou-me a coragem de fazer algo que ficaria em mim para sempre. E se me arrependesse? E se não gostasse? E se..? Eram tantos se...
Depois também pensei na dor que iria sentir. Será que valia apena? Não sei e, enquanto não a fizer, nunca saberei. Entretanto a coragem não apareceu, o medo vou ganhando terreno e a ideia começou a perder força. Mas continua a ser algo que gostava de fazer um dia...

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Eu e as meias de vidro

 
 
Dou lições gratuitas de como romper/rasgar/estragar (e tudo o que mais houver) meias de vidro ainda antes de sair de casa! Parece-me que esta deve ser a minha vocação...
 

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Período conturbado

Nestes últimos tempos, a minha situação profissional não tem sido a melhor.
Estou empregada, mas o trabalho escasseou no final do ano passado.
Desde o final de Novembro que deixou de haver trabalho na minha área, por isso acabo por ajudar a equipa de recursos humanos da minha empresa. Assim, sempre me mantenho mais ocupada, apesar de saber perfeitamente que não estou a ser lucrativa para a empresa.

Anteriormente, já tinha passado por períodos idênticos de falta de trabalho, mas estes duraram, no máximo, uma semana. Desta vez é que está a prolongar-se por mais tempo...
Provavelmente, irá haver mais trabalho, não se sabe é quando, pois para isso tem de ser desbloqueado um conjunto de situações externas à empresa. Enfim, tanto pode demorar uma semana como um ou dois anos.

Sabendo isto, não estava tranquila e tinha receio de um cenário pior. A verdade é que esse cenário foi chegando devagarinho e, na passada 6ºfeira, a minha responsável quis falar comigo. A conversa foi breve e teve como objectivo "aconselhar-me" a enviar currículos para outras empresas.
Por mais preparada que eu estivesse para esta situação, ao final de quase quatro anos na empresa, custa sempre ouvir este "conselho"...

Enfim, agora é altura de deitar mãos à obra e de começar à procura de um emprego, quem sabe, até melhor!
Quero acreditar que quando se fecha uma porta, abre-se uma janela!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

As relações e o Facebook #2

Em 2009, o meu primeiro namorado (que na altura tinha 25 anos) terminou o nosso namoro, de dois anos, por SMS. É verdade, não são só os adolescentes que terminam relações por telemóvel!
Na altura fui apanhada de surpesa e não conseguia encontrar nenhuma razão para aquele fim repentino. Segundo a sua justificação, já não era feliz comigo e aproveitou a semana que fui de férias com os meus pais para acabar a nossa relação.
Ainda lhe liguei (feita totó) para confirmar a veracidade da dita SMS. Era verdade, ele confirmou. E quando lhe pedi para falarmos pessoalmente, ele recusou dizendo que não havia mais nada para falarmos.
Achei aquela atitude muito estranha e cobarde. Aliás, cobarde foi o melhor adjectivo que encontrei para o descrever.
Fiquei muito triste e magoada, mas nada que o tempo não curasse. Nunca mais o voltei a ver.
Entretanto, soube que, mesmo antes de eu arranjar outro namorado, já ele tinha casado com uma colega de trabalho (que eu até conhecia e com quem me dava, mas prefiro pensar/acreditar que não cheguei a ser traída!).
Há uns meses atrás, recebo um pedido de amizade dele no Facebook e no Linkedin. Recusei de imediato. Não faz nenhum sentido voltar a falar com uma pessoa que tanto me magoou e que agiu de forma cobarde comigo. Por isso, não voltei a pensar no assunto, que para mim está mais do que encerrado.
No  entanto, esta semana, quando andava a explorar o meu Facebook, percebo que tenho três mensagens privadas dele, enviadas provavelmente na mesma altura em que me enviou o pedido de amizade. Todas elas diziam mais ou menos o mesmo: a perguntar se me lembrava dele e se tinha recebido o seu pedido de amizade, pois gostava muito que mantivéssemos contacto.

Ao ver isto, só me apeteceu responder-lhe a chamar uma data de nomes feios! 
Depois, acabei por ponderar e achei que o desprezo e a indiferença são a melhor resposta. Apaguei imediatamente as mensagens. 
Agora, espero nunca mais ser importunada com algo vindo da parte dele em nenhuma rede social.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

As relações e o Facebook #1

Ontem, quando andava a ver as novidades dos meus amigos no Facebook deparei-me com algo que julgava que não acontecia.
Ora, uma amiga/conhecida minha terminou uma relação de vários anos. Então o que fez? Apagou o ex-namorado do seu grupo de amigos do Facebook e as fotos onde estavam apenas os dois? Não, isso era o que eu faria.

O que esta minha amiga/conhecida fez foi diferente. Manteve as fotos onde estavam os dois, então ainda era possível vê-los a brindarem, a darem beijos, a tirarem selfies, etc. A par disto, comunicou ao mundo facebookiano o fim da sua relação, indicando inclusivamente o dia e local de término!
Nesta rede social, tal como se comunica o início de uma relação, também ela comunicou o seu fim. Daquela forma fria e indiferente.
Fiquei espantada. Nunca pensei em tal e também não me lembro de já ter visto situação semelhante, mas acho que é uma das atitudes mais inteligentes que se pode tomar nessas situações. Comunicar com normalidade e manter tudo o que se tem publicado até então, demonstrando publicamente que o fim da relação não a afectou (a realidade pode ser outra bem mais cruel, mas, ao menos, os outros ficam a pensar o quão forte ela é!)...


quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Impossível agradar a todos...

No Inverno, gosto tanto de estar a trabalhar e ter os ténues raios de sol a entrar janela dentro (sol este que é fraquinho e que está sempre a aparecer e desaparecer, mas mesmo assim é suficiente para alegrar todo o espaço)! Só tenho pena que nem todos o apreciem e queriam, à força toda, deixar o open space mais escuro e triste...

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Há uns anos atrás



Há uns anos atrás era tudo tão diferente!
Há uns anos atrás era uma adolescente. Uma sonhadora nata. Alguém que acreditava ser capaz de mudar o mundo. Acreditava ser capaz de o conquistar. Acreditava conseguir fazer a diferença.
Há uns anos atrás andava sempre cheia de ideias. Tinha vontade de fazer tudo e mais alguma coisa, mesmo algo sem pernas para a andar.
Há uns anos atrás era ingénua, mas tão feliz!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Voltar à rotina


Depois de tantos dias seguidos de férias, já não me lembrava do quanto custa acordar cedo. Ainda para mais, hoje os transportes já voltaram a ter as suas enchentes. Já não estava habituada a isto...

sábado, 2 de janeiro de 2016

Objectivos para 2016

Com o início do novo ano, também novos objectivos foram traçados.
Assim, pretendo em 2016:
  • encontrar uma situação profissional mais estável;
  • resolver de vez os meus pequenos problemas de saúde;
  • poupar mais para que, um dia, possa ter a minha própria casa;
  • fazer exercício físico com mais frequência e voltar às corridas;
  • emagrecer os quilinhos que engordei no último ano;
  • continuar com as aulas de Inglês;
  • descobrir mais locais lindos do nosso país;
  • manter este blogue activo.
Parecem ser objectivos simples? Sim, parecem, mas nem todos dependem só de mim. Por isso, vou ver o que este novo ano me reserva...