Balanço de 2015

Comecei por escrever um texto enorme sobre o balanço de 2015, com tudo o que de bom e de mau me tinha acontecido (acho até que tinha mais coisa más do que boas). Depois, parei para pensar. Não fazia sentido. Para quê voltar a falar da instabilidade e insatisfação profissional, para quê falar daqueles problemas de saúde chatinhos, que me atormentam, mas que não matam ninguém? Não vale a pena falar de nada disso. Afinal, eu estou viva, sem problemas de saúde graves, com trabalho, tenho uma família espectacular e um namorado que amo muito. Por isto tudo tenho de reescrever o meu balanço de 2015.

2015 foi um ano assim-assim. Tive muito bons momentos para mais tarde recordar.
Em 2015 comprei o MEU primeiro carro (o que tinha anteriormente era dividido entre mim e o meu irmão). Os meus pais compraram uma Bimby, que nos facilita bastante a vida. Passeei muito, desde o sul até ao norte de Portugal. Experimentei fazer surf (apesar de ter gostado, notou-se perfeitamente que não tinha jeitinho nenhum). Fartei-me de ir à praia e fiquei com um bronze invejável (que desapareceu em menos de nada...). Conheci praias fluviais lindas e paradisíacas, onde quero voltar. Assisti ao casamento da minha prima mais nova. Regressei às festas da terra do meu pai e lembrei-me de como é bom saborear o que de melhor lá há. Regressei às aulas de Inglês. Voltei a ir ao circo. Passei o Natal rodeada da minha família mais próxima e do meu namorado (pela primeira vez!).

Quase a terminar 2015, desejo um excelente 2016 a todos, com tudo de bom! Que o melhor de 2015, seja o pior de 2016!

Quando inventar dá mau resultado...

Sempre tive um problema com o meu cabelo.

Os meus pais sempre gostaram de me ver com o cabelo curto (num corte parecido ao da Beatriz Costa). Na altura, ainda pequena, não tinha opinião própria, por isso não reclamava.

Os anos foram passando e eu cada vez gostava menos daquele corte! Nessa altura, passei a ter o cabelo pelos ombros (era a loucura, para a minha mãe aquilo já era enorme e já ia dar imenso trabalho!), mas sem nunca me conseguir livrar da (maldita) franja!

Na adolescência consegui, finalmente, livrar-me da franja!
Fiquei muito feliz com esta mudança. Tinha como objectivo deixá-lo crescer o máximo possível (afinal, era tudo o que nunca tinha tido: o cabelo comprido e sem franja).
E assim o tive durante anos (nem sempre tão comprido quanto queria, pois ele facilmente ficava fraco e espigado, mas, para mim, era comprido tal como eu queria).

Não me perguntem porquê (é daquelas coisas que ainda hoje estou para perceber!), mas, no dia do jantar do meu 24º aniversário, fui cortar o cabelo e pedi à minha cabeleireira algo diferente (queria mudar a minha vida e queria que isso se refletisse também na minha imagem).
Ela propôs-me fazer umas madeixas. Eu, como gosto da minha cor, não quis.
Ela propôs-me fazer uma ondulação (tenho o cabelo liso). Eu, como gosto do meu cabelo liso, não quis.
Ora, acabou por propor-me fazer um cortar diferente. E eu (feita parva!) acabei por aceitar. Saí de lá com o cabelo pela altura do meu queixo.
Não sei o que me deu para ter aceitado aquela proposta! Apesar de achar que, aquele corte tão curto, não me ficava mal (e admitir que exigia muito menos trabalho), preferia tê-lo comprido. Era estranho, não me reconhecia naquele novo penteado.

Nos meses que se seguiram tive vários casamentos (o que não ajudou nada a gostar daquele corte!). Ora, com um cabelo daquele tamanho, não havia grandes penteados a fazer. Fiquei desgostosa e jurei, para nunca mais, cortar, de livre vontade, o cabelo tão curto!

Ontem voltei a cortá-lo. E, tal como tem acontecido das últimas vezes, já só peço "corte só mesmo as pontinhas", é que inventar pode dar mau resultado.

Férias

Esta semana estou de férias. Não é que esteja cansada ao ponto de precisar de férias, mas já as tinha marcado e como, no trabalho, não estava a fazer nada de útil, aproveito estes dias para dormir até mais tarde e fazer tudo o que me apetecer (com a ressalva de que me podem ligar, para voltar ao trabalho, a qualquer momento).
Hoje vou começar por ir enfiar-me no centro comercial e ver o que está em saldos... Rica vida!

Um Natal especial

Rapidamente se passou mais um Natal.
Este ano estive com a minha família mais próxima e com o namorado, que decidiu passar o dia de Natal comigo (coisa que antes nunca acontecera!). Foi muito bom tê-lo passado com todas as pessoas que mais amo!
Para acompanhar esta felicidade, o Pai Natal foi generoso e recebi muitos presentes, todos eles diferentes e especiais. Por tudo isto foi um Natal muito feliz.

Feliz Natal!



Um Feliz Natal para todos, com muita saúde e amor.

The best part of my day

Às 4ºfeiras, a melhor parte do meu dia é, sem dúvida, a aula de Inglês.
Ali, durante 1h30, esqueço tudo o resto e foco-me apenas em tarefas, tão simples, como falar e escrever.
Todas as aulas são tão diferentes, todas as aulas aprendo tanto!

Aquela sensação...

Já fiz uma lista com todos os ingredientes, que vamos precisar de comprar, para fazer os doces de Natal. Já a reli, mil e uma vezes, e parece que não falta nada. No entanto, continuo com a sensação de que me estou a esquecer de alguma coisa...

Músicas carregadas de emoções

Adoro as letras das músicas do Pedro Abrunhosa! Não gosto particularmente da sua voz, mas as suas letras são qualquer coisa...
Já fui a vários concertos dele e nunca sai decepcionada. Hoje há mais um, desta vez no Casino de Lisboa.

Dia de Circo

Ontem foi dia de ir ao circo.
Gostei, até porque já não ia assistir a nenhum há muitos anos. Tinhas saudades de todo aquele ambiente e da magia que se vive durante o espectáculo. Só tive pena de não haver nenhum número de ilusionismo (é a parte de que mais gosto a par dos acrobatas).

O fim da nossa história

Durante vários anos tive uma escova de cabelo pequenina e desdobrável: de um lado era escova e do outro espelho. Adorava-a e andava sempre comigo na mala!

Era pequenina o suficiente para a transportar e cumpria a sua principal função: manter-me penteada até nos dias de vendaval!
Ontem reparei que não a tinha na mala.
Hoje já percorri todos os cantos da casa e nem sinal dela.
Foi desta vez que a perdi. Devo-a ter deixado cair, enquanto tirava alguma coisa da mala. É o mais provável...
E assim, ao final de tantos anos a andarmos sempre juntas, termina a nossa história (pensava mesmo que a nossa história era eterna e, a terminar, seria com o teu estrago e não te ter perdido!). 
Tenho muita pena (afinal foste sempre tu que me acompanhaste), mas vou ter de arranjar uma substituta! Uma que, tal como tu,  me consiga ajudar nos momentos mais difíceis, aqueles momentos em que o meu cabelo ganhar vida própria...

Isto é só uma fase...

Não criei este blogue com o intuito de o tornar num blogue triste e depressivo. Mas, como o considero uma espécie de diário, um espaço onde posso expressar todos os sentimentos pelos quais vou passando, é difícil transmitir esperança e boa energia quando esta não existe...

Estou a atravessar uma situação complicada profissionalmente. É uma situação frustrante e a qual não depende de mim. Por isso, o meu melhor "remédio" tem sido ouvir músicas que me trazem à memória bons momentos e repetir para mim própria: Isto é só uma fase má que vai passar depressa. Isto é só uma fase má que vai passar depressa. Isto é só uma fase má que vai passar depressa.

Simples e verídico

Algures na Internet, li uma frase cujo sentido é idêntico à que se segue: "as situações difíceis da vida não afastam os amigos, só os seleccionam". Não podia estar mais de acordo!

Eu e os perfumes

Adoro perfumes! É uma das coisas que tenho de usar sempre antes de sair de casa. Talvez por isso, os meus perfumes nunca durem muito tempo e, de vez em quando, tenho de ir comprar um.
Apesar de achar que um bom perfume vale a pena, não acho que justifique o seu preço! Acho-os muito caros... Por isso, não os compro sem ser em promoção ou em locais onde estes são vendidos isentos de impostos (p.e. aeroportos).
Por isso, ando sempre atenta às SMS que recebo das perfumarias onde tenho cartão cliente e, quando vejo que há uma boa promoção, aproveito!

Momentos decisivos

Há dias que acordo já cansada, com pouca energia.
Hoje foi um desses dias, mas, felizmente, energia é tudo o que não me pode faltar! Aproxima-se uma nova prova de fôlego, que pode decidir o meu futuro a curto prazo!

Início de semana

Para começar bem (not) a semana, hoje cheguei completamente encharcada ao local de trabalho!
Já andei a secar tudo o que consegui, agora é fazer figas para que esta molha não dê em constipação...

Apenas ideias

Nunca pensei vir a dizer (ou será antes escrever?) isto, mas ficava felicíssima se me oferecessem um livro de culinária! E, já agora, também gostava muito de receber moldes para bolinhos!

P.S. - Já tratei de fazer chegar esta informação às pessoas que me são mais próximas (só para o caso de não saberem o que me oferecer no Natal e já que o vão fazer, ao menos, que seja algo útil para mim)...

Cheiro a Morango

Há alguns dias, a minha mãe disse-me que tinha encontrado à venda uns saquinhos perfumados*, com cheiro a morango, para colocar nas gavetas. Até aqui, nada de especial, não fosse a minha mãe dizer-me que o cheiro dos tais saquinhos era muito parecido ao cheiro que existia nas lojas Blanco (aquele cheiro que eu tanto adorava!). Ora, isto foi caso para que eu lhe pedisse para me comprar uns quantos saquinhos.
Já os meti nas minhas gavetas. Não posso garantir que o cheiro é o mesmo da Blanco, mas posso garantir que cheira muito, mas mesmo muito bem! 
E agora ,que o Natal está próximo, é uma boa sugestão para as lembranças de Natal.

* Entretanto fiquei a saber que estes saquinhos se designam por sachês perfumados. Estamos sempre a aprender!

Esperança renovada!

Engraçado como tudo acontece tão depressa!
O que era verdade ontem, já não o é hoje e vice-versa! Mas ainda bem que é assim. Durante quase 4 semanas nada aconteceu e, no espaço de pouco mais de 12 horas, tive a oportunidade de ser posta à prova duas vezes!
As oportunidades, que pareciam tardar a chegar, parecem agora cada vez menos distantes. É um bom presságio!

O espírito natalício (ou a falta dele)

Nunca vivi muito o espírito natalício. É verdade que gosto de ver as ruas todas iluminadas e também é verdade que gosto de ter uma árvore de Natal e um presépio em casa, mas, fora isso, não ligo a mais nada.
Em casa sou eu que costumo fazer a árvore de Natal e o presépio, não porque os queira fazer, mas porque, se não os fizer, mais ninguém os fará. E é só por isso que os faço: para garantir que na véspera e no dia de Natal temos uma árvore iluminada e um presépio para contemplar.
Este ano ajudei a fazer a árvore de Natal no trabalho. E aqui sim, realmente se notou quem vive a sério o espírito natalício (não fazia a mínima ideia de como montar todos os ramos de uma árvore de Natal com 2 metros!). Mas isto com a prática vai lá...

Tanta pressa...

Hoje em dia temos muita pressa para viver.
É pressa para que nos deixem de considerar adolescentes e passemos a ser vistos como adultos, é pressa para tirarmos a carta de condução, é pressa para irmos para a faculdade (mesmo sem ter a certeza se o curso escolhido é aquele que realmente queremos!), é pressa para arranjarmos um trabalho, é pressa para sairmos de casa dos pais, é pressa para termos a nossa independência, é pressa para fazer tudo! Mas tanta pressa para quê? 
No meio desta pressa toda, às (ou será antes muitas?) vezes, esquecemo-nos de parar para reflectir. Reflectir naquilo que realmente queremos e no que realmente consideramos importante para a nossa vida. Este momento de reflexão, tão importante, acaba por ficar esquecido e a vida vai continuando à velocidade já habitual... até ao dia em que descobrimos que, afinal, não era nada daquilo que queríamos para nós! Mas aí, aí já pode ser tarde demais...

Está quase!

Até parece milagre, mas ainda faltam mais de 2 semanas para o Natal e eu já comprei grande parte dos presentes que vou oferecer! 
Já despachei os mais fáceis, agora "só" faltam os mais complicados: o do pai e do namorado! Ideias há muitas, mas orçamento só há para alguns. Vamos ver se hoje consigo despachar este assunto...

Do jantar

Quanto ao jantar com o pessoal da faculdade foi bom estar com os que considero amigos e foi giro rever os restantes. É nestas alturas que percebemos o quão depressa tem passado o tempo (uma das minhas colegas já vai ser mãe!).
O tema do jantar acabou por ser, invariavelmente, o trabalho (o que já vem sendo habitual!), mas mesmo assim foram umas horas bem passadas.

A minha desgraça

Hoje há festa!
Há almoço em família para comemorar o aniversário da avó. E eu estou encarregue de tratar (entenda-se fazer e comer!) dos doces e sobremesas. Vai ser a minha desgraça, ai vai, vai...

Das desilusões

Logo há jantar com o pessoal (estava para escrever amigos, mas, pensando bem, já não os consigo considerar a todos como tal) da faculdade.
É estranho perceber em como já me foram tanto e agora significam tão pouco! Pessoas a quem cheguei a confiar a minha própria vida e, neste momento, mal falamos. Pessoas que acreditava serem minhas amigas e acabaram por jogar um jogo sujo, sem se preocuparem com quem sairia prejudicado. Tudo isto é estranho, mas já não há muito que possa fazer. Há coisas que nunca vou conseguir esquecer.

Tempo "livre"

 

Nestes últimos dias tenho tido muito tempo livre*. Não era o que queria, também não era o que estava previsto, mas aconteceu.
Dizem-me que esta altura é complicada para recomeçar, para deixar passar esta época festiva e tudo volta à normalidade. Acredito neles! Tal como tenho acreditado até hoje. Não me têm desiludido, é verdade, mas custa aqui estar.
O tempo demora a passar. Os dias são quase sempre iguais e, na impossibilidade de os conseguir alterar, tento-os aproveitar da melhor forma que consigo.

*Por livre entenda-se a fazer auto-formações, ou seja, sem fazer nada de realmente útil a curto prazo!

O início

Às vezes tenho uma enorme vontade de criar um blogue, mas logo penso nos outros dois que já criei (e que se encontram ao abandono!) e o bom senso e realismo imperam...
Espero que desta vez seja diferente, até porque que se diz que "à terceira é de vez".